sábado, 26 de novembro de 2011
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
É no momento em que sopro as velas, e olho em redor, me lembro, que tu não estás aqui.
Esboço um sorriso falso, enquanto que o coração desabafa, e apesar de mudo, queixa-se da dor que lhe provocas, por não estares presente.
Já perdi a conta dos dias, e até dos anos, do momento em que partiste.
Já não me recordo do tamanho das tuas mãos, ou da cor exacta dos teus olhos.
A tua voz desvanece devagarinho, e com ela vai mais um pouco de mim.
Se pudesse, era agora que queria que estivesses aqui, que sorrisses para mim, e desejasses estar presente no ano seguinte a ver-me celebrar mais um aniversário.
Ainda que não estejas aqui, e onde quer que estejas, estarei sempre contigo.
"Continuarei a trazer-te no meu sangue"
Esboço um sorriso falso, enquanto que o coração desabafa, e apesar de mudo, queixa-se da dor que lhe provocas, por não estares presente.
Já perdi a conta dos dias, e até dos anos, do momento em que partiste.
Já não me recordo do tamanho das tuas mãos, ou da cor exacta dos teus olhos.
A tua voz desvanece devagarinho, e com ela vai mais um pouco de mim.
Se pudesse, era agora que queria que estivesses aqui, que sorrisses para mim, e desejasses estar presente no ano seguinte a ver-me celebrar mais um aniversário.
Ainda que não estejas aqui, e onde quer que estejas, estarei sempre contigo.
"Continuarei a trazer-te no meu sangue"
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Despedidas...
Não tenho medo delas, fazem parte da vida, da nossa vida, ajudam-nos a ser melhores, a crescer.
Não as receio, mas doem, dentro do peito, o coração reclama porque a saudade preenche tudo o que há em si.
Que posso eu fazer?
Também o meu corpo se enche de saudade, e paralisa-me, congela-me, ainda nos dias mais quentes, congela-me.
Não receio as partidas, o adeus, apenas receio a chegada, ou melhor, receio na expectativa de saber se um dia haverá chegada.
Não tenho medo delas, fazem parte da vida, da nossa vida, ajudam-nos a ser melhores, a crescer.
Não as receio, mas doem, dentro do peito, o coração reclama porque a saudade preenche tudo o que há em si.
Que posso eu fazer?
Também o meu corpo se enche de saudade, e paralisa-me, congela-me, ainda nos dias mais quentes, congela-me.
Não receio as partidas, o adeus, apenas receio a chegada, ou melhor, receio na expectativa de saber se um dia haverá chegada.
domingo, 10 de abril de 2011
sábado, 9 de abril de 2011
sábado, 5 de fevereiro de 2011
O que temos hoje, prolongar-se-à amanhã?
O que somos hoje, seremos amanhã?
Somos humanos, e por muito ferro que cubra o nosso corpo, nunca chegará para cobrir o nosso coração, serrar as nossas emoções, matar os sentimentos, tudo, para deixarmos de ser humanos.
Não sei o que somos, talvez seja isso o bom da situação.
Sem questões a resolver, sem problemas a expor, somos o que temos, e temos o que somos, é o que nos resta, por vezes é tanto, por vezes é tão pouco.
Sinto arrepios na minha pele, clara e frágil, sentirei isso também amanhã?
Serei isso também amanhã?
Acordo com o anseio de saber o que serei, ou será que acordo com o medo de o saber.
Não sei, não sei, e não sei se quero saber.
Talvez, no fundo, só quero saber se tu o serás também, ou viverei apenas eu, e este vento frio que sopra, incomoda tanto o meu corpo, assim como a tua ausência o faz, de forma tão subtil e ao mesmo tempo tão cruel.
Talvez, ainda estejamos por definir.
O que somos hoje, seremos amanhã?
Somos humanos, e por muito ferro que cubra o nosso corpo, nunca chegará para cobrir o nosso coração, serrar as nossas emoções, matar os sentimentos, tudo, para deixarmos de ser humanos.
Não sei o que somos, talvez seja isso o bom da situação.
Sem questões a resolver, sem problemas a expor, somos o que temos, e temos o que somos, é o que nos resta, por vezes é tanto, por vezes é tão pouco.
Sinto arrepios na minha pele, clara e frágil, sentirei isso também amanhã?
Serei isso também amanhã?
Acordo com o anseio de saber o que serei, ou será que acordo com o medo de o saber.
Não sei, não sei, e não sei se quero saber.
Talvez, no fundo, só quero saber se tu o serás também, ou viverei apenas eu, e este vento frio que sopra, incomoda tanto o meu corpo, assim como a tua ausência o faz, de forma tão subtil e ao mesmo tempo tão cruel.
Talvez, ainda estejamos por definir.
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